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terça-feira, 7 de julho de 2009

DIA DO AMIGO

O Dia do Amigo foi adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.

A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro".

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo , é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.

No Brasil, o dia do amigo, também, é comemorado em 20 de julho.


Feliz Semana da Amizade!
Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorde com um saldo de R$ 86. 400, 00. Só que não é permitido transferir o saldo do dia para o dia seguinte.

Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia.

O que você faz?

Você irá gastar cada centavo, é claro!

Todos nós somos cliente deste banco que estamos falando.

Se chama Tempo.

Todas as manhã, é creditado para cada um 86. 400 Segundos.

Todas as noites o saldo é debitado, como perda.

Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte.

Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as

sobras do dia se evaporam.

Não há volta. Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito

diário.

Invista, então, no que for melhor: Na saúde, felicidade e sucesso!

O relógio está correndo. Faça o melhor para o seu dia-dia.

Para você perceber o valor de Um Ano, pergunte a um estudante que

repetiu de ano.

Para você perceber o valor de Um Mês, pergunte para uma mãe que

teve o seu bebê prematuramente.

Para você perceber o valor de Uma Semana, pergunte a um editor de

um jornal semanal.

Para você perceber o valor de Uma Hora, pergunte aos amantes que

estão esperando para se encontrar.

Para você perceber o valor de Um Minuto, pergunte a uma pessoa que

perdeu um trem.

Para você perceber o valor de Um Segundo, pergunte a uma pessoa que

conseguiu evitar um acidente.

Para você perceber o valor de Um Milisegundo, pergunte a alguém que

venceu a medalha de prata em uma Olimpíada.

Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve

dividir com alguém especial, especial suficiente para gastar o seu tempo junto com você.

Lembre-se o tempo não espera por ninguém.

Ontem é história.

O amanhã é um mistério.

O hoje é uma dádiva. Por isso é chamado de Presente!

É a Semana Nacional da Amizade.

Amigos são como jóias raras. . . Nos fazem sorrir e nos encorajam para

o nosso sucesso.

Eles emprestam o seu ouvido, dividem palavras de conforto, e sempre estão dispostos a abrir o coração para nós.

Mostre a seus amigos que você os estima muito. . .

Envie esta mensagem para todos que você considera um Amigo. Se esta

mensagem retornar, você saberá que Tem Um Amigo Para Toda A Vida!

Deixe eles saberem o quanto nós os apreciamos, e o quanto eles

significam para nós.

****** Feliz Semana Da Amizade! *******



A AVALIAÇÃO ESCOLAR


A AVALIAÇÃO ESCOLAR

As propostas curriculares atuais, bem como a legislação vigente, primam por conceder uma grande importância à avaliação, reiterando que ela deve ser: contínua, formativa e personalizada, sendo mais um elemento do processo de ensino aprendizagem, o qual nos permite conhecer o resultado de nossas ações didáticas e, por conseguinte, melhorá-las.

Essas idéias precisam sair do papel e do discurso de professores e realmente fazer parte de uma educação inovadora que traga um aumento da qualidade do ensino.

Alguns teimam em entender por avaliação os tipos de provas, de exercícios, de testes, de trabalhos etc. Não compreendem a avaliação como um processo amplo da aprendizagem, indissociável do todo, que envolve responsabilidades do professor e do aluno. Ao tratar a avaliação dessa forma, afastam-na de seus verdadeiros propósitos, de sua relação com o ensinamento, de seu aspecto formativo.

Falar da Avaliação no âmbito da Educação Escolar, no campo da Educação de Direitos, nos leva a pensar a sua função, o papel social do professor, a razão da existência da Escola. Traz a discussão sobre inclusão e exclusão, privilégios e direitos, direitos e obrigações, instrução e formação, que alunos queremos formar, que escolas estão construindo para a nossa sociedade.

(OLIVEIRA, S. Roseli. MACEDO, Hercules. O professor e a avaliação; Avaliação Escolar).

De modo geral avaliação serve: para classificar, castigar, definir o destino dos alunos de acordo com as normas escolares. Pode-se afirmar que a avaliação tem assumido, e já há muito tempo, uma função seletiva, uma função de exclusão daqueles que costumam serem rotulados “menos capazes, com problemas familiares, com problemas de aprendizagem, sem vontade de estudar, sem assistência familiar” e muitos outros termos parecidos.

De acordo com Luckesi (1999), a avaliação que se pratica na escola é a avaliação da culpa. Aponta, ainda, que as notas são usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, onde são comparados desempenhos e não objetivos que se deseja atingir.

Os currículos de nossas escolas têm sido propostos para atender a massificação do ensino. Não se planeja para cada aluno, mas para muitas turmas de alunos numa hierarquia de séries, por idades, mas, esperamos de uma classe com 30 ou mais de 40 alunos, uma única resposta certa.

Segundo Perrenoud (2000), normalmente, define-se o fracasso escolar como a conseqüência de dificuldades de aprendizagem e como a expressão de uma “falta objetiva” de conhecimentos e de competências. Esta visão que “naturaliza” o fracasso impede a compreensão de que ele resulta de formas e de normas de excelência que foram instituídas pela escola, cuja execução revela algumas arbitrariedades, entre as quais a definição do nível de exigência do qual depende o limiar que separa aqueles que têm êxito daqueles que não o têm. As formas de excelência que a escola valoriza se tornam critérios e categorias que incidem sobre a aprovação ou reprovação do aluno.