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domingo, 21 de junho de 2009

REPORTAGEM SOBRE O PROJETO TIME

No site: AGORA HORTOLÂNDIA temos reportagem sobre o projeto desenvolvido com meus alunos.


http://www.agorahortolandia.com.br/?inc=materias&tema=Cultura&mat=156

Duas escolas de Hortolândia desenvolvem projeto tecnológico

Mônica Ferrão Carvalho - Agência Hoyler-Uniesp
jornalismo.moni@yahoo.com.br
12/06/2009

Hugo Xavier

Em campo: O coordenador do NIED da Unicamp, João Vilhete, documentando atividades
Duas EMEF´s – a do Parque dos Pinheiros e a Fernanda Grazielle Resende Covre – de Hortolândia estão desenvolvendo um projeto tecnológico, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), por meio de pesquisa desenvolvida pelo Núcleo de Informação Aplicada à Educação (NIED), da Unicamp. Um dos integrantes do projeto é o coordenador João Vilhete, das áreas de robótica e telerobótica, as quais envolvem implementação de hardware/software educacional e de ambientes de aprendizagem, baseados na utilização de dispositivos robóticos.

Vilhete é um dos responsáveis pelo ingresso do projeto nas escolas, o qual estabelece a montagem de duas salas de multimídia para que os alunos possam desenvolver a fase denominada de Time. O desafio do trabalho com os alunos compreende a busca por uma reflexão sobre os impactos da Tecnologia da Informação e Comunicação na sociedade contemporânea, especialmente em suas implicações no processo de trabalho, na produção cultural e na prática pedagógica. Dentre as atividades previstas para serem desenvolvidas pelos alunos estão a produção de webradio, clipes musicais, filmes, peças teatrais, produção de edição de TV e outras atividades que contribuirão para o aprendizado e o desenvolvimento de toda a comunidade escolar.

Cada escola trabalha com 270 alunos de 1ª série a 4ª série, na faixa etária entre cinco e 13 anos. Segundo a professora Joana Darc a iniciativa está trazendo uma série de benefícios, tanto na área pedagógica quanto para os alunos. “Com a defasagem de idade e série que alguns alunos apresentam, as aulas no laboratório estão sendo mais dinâmicas e se tornaram mais interessantes. Por esse motivo estão sendo sanadas as dificuldades que alguns têm em sala de aula” disse a professora.

As atividades dos pesquisadores nas escolas encerram-se em setembro de 2009, mas as instituições educacionais que já estão trabalhando com este projeto continuarão desenvolvendo as atividades com os alunos. A intenção é levar este projeto para todas as escolas públicas de Hortolândia.

Colaborou Keila Cardoso da Agência Hoyler-Uniesp